Alabama Monroe peca pelo tom americanófilo
Fonte: Hoje em dia
Indicado ao Oscar de filme estrangeiro, o belga Alabama Monroe, de Felix van Groeningen. Consegue mesclar o charme da vida de dois outsiders a uma trilha musical cativante, e junta ainda esses ingredientes ao que seria o seu centro de gravidade maior - um drama familiar da pesada. É neste, no entanto, que às vezes derrapa e perde um pouco seu sentido.
Apesar de falado em flamengo, o filme de van Groeningen, é uma ode aos Estados Unidos. Ou a uma parte dos EUA, a um dos seus aspectos, digamos assim, o de mito da terra da oportunidade.
Seu protagonista, o músico belga Didier (Johan Heldenbergh) é apaixonado pelo bluegrass country e toca banjo numa banda especializada nesse tipo de música. Ele e a tatuadora (e hipertatuada) Elise (Veerle Baetens) começam um romance. Ela se incorpora à banda como cantora. Casam-se e têm uma filha, mas, com os anos, a garota começa a apresentar problemas de saúde.
A partir desse momento, a história transforma-se num drama familiar, comovente mas bastante convencional, como se espera quando o assunto é a doença grave de uma criança encantadora.
Alabama Monroe é bem filmado e bem interpretado. Em especial, destaca-se o carisma da atriz Veerle Baetens. Ela consegue dar consistência a essa personagem que, até pelo aspecto físico, parece pouco convencional, mas, diante das circunstâncias, reage como reagiria qualquer mãe normal.
Apesar de falado em flamengo, o filme de van Groeningen, é uma ode aos Estados Unidos. Ou a uma parte dos EUA, a um dos seus aspectos, digamos assim, o de mito da terra da oportunidade.
Seu protagonista, o músico belga Didier (Johan Heldenbergh) é apaixonado pelo bluegrass country e toca banjo numa banda especializada nesse tipo de música. Ele e a tatuadora (e hipertatuada) Elise (Veerle Baetens) começam um romance. Ela se incorpora à banda como cantora. Casam-se e têm uma filha, mas, com os anos, a garota começa a apresentar problemas de saúde.
A partir desse momento, a história transforma-se num drama familiar, comovente mas bastante convencional, como se espera quando o assunto é a doença grave de uma criança encantadora.
Alabama Monroe é bem filmado e bem interpretado. Em especial, destaca-se o carisma da atriz Veerle Baetens. Ela consegue dar consistência a essa personagem que, até pelo aspecto físico, parece pouco convencional, mas, diante das circunstâncias, reage como reagiria qualquer mãe normal.
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