mardi 14 janvier 2014

CRÔNICA

2014: faz-me um filho!

Por: Sofia Anjos
Este ano vou pedir que nascem mais bebés. Sim, porque tenho de zelar para que a Laura tenha amigos da idade dela quando crescer. No entanto, corre o risco de ir brincar no parque infantil com o Avô Cantigas, que já no meu tempo era deprimente.






 






Fazer um filho está se tornando mais difícil do que engolir um sapo, sem ser como força de expressão. Não é assim tão simples fazer um bebé. Os bebés não vêm de Paris! Na história das cegonhas só cai quem acredita no Papai Noel e, quanto à sementinha, esta custa mais a encontrar do que a plantar. É literalmente duro fazer um filho.
A percentagem de casais com filhos baixou. Num sinal de maior presença da mulher no mercado de trabalho e da redução da fecundidade no país, cresceu o número de casais sem filhos, já que a taxa de natalidade no Brasil esta chegando ao nível dos países desenvolvidos. Duas ideias me ocupam o pensamento. Primeira: é uma sorte ter sido mãe. Segunda: provavelmente, não vou ser avó.
É preciso mais amor, para podermos dizer ano novo, filho novo. E não filhos zero. Esta passagem de ano é para brindar aos bebés. 

A final, não é todos os anos que se fazem filhos.




 

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