Design do up!, novo carro da Volkswagen, tem DNA brasileiro
"É isso aqui que eu quero", afirmou o chefe de design do grupo Volkswagen, o italiano Walter de Silva, um dos mais premiados designers de automóveis da indústria automobilística mundial. Ele apontava para um desenho feito numa folha A3, colada na parede ao lado de mais de 20 figuras, algumas em tamanho bem maior e riscos mais sofisticados.
Batizado de up! (que em inglês significa para cima), o compacto criado por Pavone foi lançado na Europa no fim de 2011, onde já vendeu mais de 250 mil unidades. Neste mês, passou a ser feito no Brasil, na fábrica de Taubaté (SP).
"A ideia era de um carro com design simples, puro, atemporal, sólido", diz Pavone. "Por ser um carro urbano, pequeno, tinha de passar uma imagem de carismático, amigável. Por isso os olhos grandes na frente e o sorriso" - os faróis no capô avançam pela lateral do para-lama e a grade de entrada de ar circunda o para-choque, dando a impressão de um sorriso.
A própria Volkswagen faz um paralelo do up! com o Fusca, por ambos representarem, cada um a seu tempo, o carro mais popular da marca.
Batizado de up! (que em inglês significa para cima), o compacto criado por Pavone foi lançado na Europa no fim de 2011, onde já vendeu mais de 250 mil unidades. Neste mês, passou a ser feito no Brasil, na fábrica de Taubaté (SP).
"A ideia era de um carro com design simples, puro, atemporal, sólido", diz Pavone. "Por ser um carro urbano, pequeno, tinha de passar uma imagem de carismático, amigável. Por isso os olhos grandes na frente e o sorriso" - os faróis no capô avançam pela lateral do para-lama e a grade de entrada de ar circunda o para-choque, dando a impressão de um sorriso.
A própria Volkswagen faz um paralelo do up! com o Fusca, por ambos representarem, cada um a seu tempo, o carro mais popular da marca.
O up! custa a partir de R$ 28,9 mil na versão 4 portas e R$ 27 mil na versão 2 portas (ainda a ser lançada). "Obviamente os dois modelos não têm a mesma linguagem em termos de design, mas têm simplicidade, são atemporais e devem permanecer modernos", afirma Pavone.
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